Réveillon no Vale do Pati
A melhor virada de ano da Chapada Diamantina
O Réveillon no Vale do Pati é mais que uma festa: é uma imersão na História, Cultura e Aventura da Chapada Diamantina. Nossa missão é te oferecer uma virada de ano inesquecível, unindo trekking, natureza e a hospitalidade dos nativos
Alexandre Freire - Fundador e Historiador
Por que escolher o Vale do Pati como seu destino de fim de ano?

Paisagens deslumbrantes
Cachoeiras, grutas e mirantes de tirar o fôlego.
Desconexão completa
Um refúgio remoto e preservado.
Cultura autêntica
Convivência única com os Patizeiros.
Data escolhida sob medida
De 29 de Dezembro a 02 de Janeiro.
Guias especializados
Segurança e experiências enriquecedoras.


Virada do Ano no Pati; de 29/12 a 02/01.
Dia 1 – Palmeiras – Guiné / Gerais do rio Preto / Mirante da Rampa / Ruinha / Cachoeiras do rio Funis / Casa dos Nativos;
Do ponto de partida até o alto dos Gerais
Nossa aventura começa com o deslocamento a partir dos municípios de Lençóis ou Palmeiras em direção ao pequeno povoado do Guiné, porta de entrada para a travessia. A partir dali, iniciamos a subida pelo Beco ou pelo Aleixo — a escolha do trajeto dependerá da avaliação do condutor local, sempre atento às condições da trilha. Conforme avançamos, alcançamos os altiplanos dos Gerais do Rio Preto, um cenário que se abre diante dos olhos em uma imensidão de campos e serras.
O mirante que revela o Vale
Depois de cruzarmos o próprio Rio Preto, surge um dos pontos mais marcantes do dia: o Mirante do Pati, também conhecido como Mirante da Rampa. É aqui que o grupo faz uma pausa para contemplar a paisagem arrebatadora, ouvir explicações sobre a geografia, a história e a geologia da região, e, claro, registrar o momento com fotografias que ficarão para sempre na memória.
Descendo rumo à Igrejinha
Do mirante, seguimos pela descida da Rampa, caminho que nos conduz até a Ruinha, popularmente chamada de Igrejinha. Esse lugar, que por muito tempo foi a principal capela do Vale, guarda as histórias dos moradores que se reuniam para celebrar missas e encontros comunitários. Aqui, além de um mergulho cultural, fazemos também uma pausa para o lanche, recarregando as energias para o restante da jornada.
Banho nas águas do Rio Funis
Revigorados, retomamos a trilha descendo o curso do Rio Funis, onde três cachoeiras se revelam ao longo do caminho. Entre elas, a Cachoeira do Funis é a principal parada: um convite irresistível para um banho refrescante em meio às águas cristalinas, que marcam a essência do contato direto com a natureza da Chapada Diamantina.
Encerrando o primeiro dia
Após a imersão nas cachoeiras, seguimos rumo à hospedagem previamente selecionada, onde a noite será de descanso merecido, cercados pela tranquilidade e pelo acolhimento característicos do Vale do Pati. Assim encerramos o primeiro dia, já com o coração preenchido pelas primeiras impressões dessa travessia única.
Quilometragem aproximada: 12 KM
Dia 2 – Casa dos Nativos / rio Funis / subida do Morro do Castelo / Visitação do Mirante do Pati do Meio / Visitação do Mirante do rio Lapinha / Retorno a Casa dos Nativos;
Pela manhã, rumo ao Morro da Lapinha
Após um café da manhã reforçado, retomamos a caminhada atravessando um trecho do Rio Funis, seguindo em direção ao Morro da Lapinha. Logo no início, encaramos uma subida exigente, repleta de trechos com lama, pedras e pequenos lances de escalaminhada, que desafiam o corpo e tornam a conquista ainda mais gratificante.
Primeiras vistas do Pati do Meio
No alto do percurso, alcançamos o primeiro mirante, de onde se descortina o Pati do Meio, região que se estende às margens do Rio Funis. A vista é um convite para parar por alguns instantes, respirar fundo e sentir a grandiosidade da Chapada Diamantina emoldurando o horizonte.
A travessia pela Gruta da Lapinha
Seguindo adiante, chegamos à Gruta da Lapinha, um ponto marcante da trilha. Para atravessá-la, é indispensável o uso de lanternas, que iluminam os contornos rochosos e criam uma atmosfera única de aventura e mistério.
Mirantes panorâmicos e a Cachoeira do Calixto
Do outro lado da gruta, o esforço da subida é recompensado com os mirantes que revelam paisagens de tirar o fôlego. Dali, é possível avistar o Rio da Lapinha e, ao longe, a imponente Cachoeira do Calixto. Além da beleza natural, este é também um momento de conexão cultural, quando o guia compartilha curiosidades históricas e geográficas sobre a região, que se abre em amplas direções dentro do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Retorno e banho no Rio Funis
Concluída a contemplação no topo, iniciamos a descida pelo mesmo caminho, agora em ritmo mais tranquilo. Ao chegar novamente ao Rio Funis, um banho refrescante sela a conquista da jornada, lavando o cansaço da subida.
Noite de descanso entre nativos
Depois do mergulho, seguimos de volta à casa dos nativos, onde o acolhimento e a simplicidade tornam a experiência ainda mais especial. O segundo dia se encerra com uma sensação de superação e imersão total na natureza e na cultura do Vale.
Quilometragem aproximada: 08 KM
Dia 3 – Casa dos Nativos / Cachoeirão por Cima / Fenda do Cachoeirão / Casa do Nativo.
A trilha mais longa da travessia
O terceiro dia é marcado pela caminhada mais extensa da expedição de cinco dias. Partimos do Pati do Meio em direção ao imponente Cachoeirão por Cima, considerado a maior queda d’água do Vale do Pati e a segunda maior da Chapada Diamantina, com impressionantes 280 metros de altura.
Contemplação no Vale do Cachoeirão
Ao chegar à borda do cânion, o esforço é recompensado com um espetáculo grandioso: o Vale do Cachoeirão se abre em toda sua magnitude, revelando a densa mata atlântica que acompanha o curso do rio. Das pedras do mirante, é possível contemplar uma das paisagens mais icônicas e inesquecíveis de toda a travessia — cenário perfeito para fotos e momentos de silêncio diante da força da natureza.
Retorno pelo caminho do Arrodeio
Depois de aproveitar a imensidão do Cachoeirão e ouvir as explicações sobre sua geografia e história, iniciamos o retorno pela trilha conhecida como Arrodeio. Essa rota alternativa é mais longa, mas traz consigo o charme de uma caminhada leve e divertida, que se transforma em um convite à convivência e à troca de histórias ao longo do caminho.
Encerrando o dia com acolhimento
Ao final da tarde, regressamos à Casa do Nativo, onde o descanso vem acompanhado da hospitalidade simples e calorosa que torna o Vale do Pati ainda mais especial. O terceiro dia se encerra com a sensação de ter testemunhado um dos pontos altos da travessia, tanto no sentido físico quanto emocional.
Quilometragem aproximada: 18 KM
Dia 4 – Casa dos Nativos / Poço da Árvore / Pati de Baixo/ Casa de Nativos.
Do Pati do Meio ao Pati de Baixo
Deixamos a hospedagem no Pati do Meio e seguimos em direção ao Pati de Baixo, área do vale que pertence ao município de Andaraí. Diferente dos dias anteriores, este será o trecho mais tranquilo da travessia, com pouco desnível, proporcionando um ritmo leve de caminhada e a chance de aproveitar ainda mais o entorno natural.
O encanto do Poço da Árvore
Ao longo do percurso, chegamos a um dos atrativos mais marcantes do dia: o Poço da Árvore. Como o próprio nome indica, trata-se de um poço de águas cristalinas cercado pelas serras do Vale do Pati. Considerado um dos maiores da Chapada Diamantina, é um verdadeiro convite para mergulhar, relaxar e aproveitar o tempo sem pressa. Essa pausa prolongada permite que o corpo se recupere e que a mente se entregue ao silêncio e à beleza da paisagem.
Descanso no Pati de Baixo
Após o banho e o tempo de contemplação, retomamos a trilha rumo ao pouso selecionado no Pati de Baixo. Ali, encerramos o quarto dia da travessia em clima de tranquilidade, recarregando as energias para a despedida do Vale no último dia da jornada.
Quilometragem aproximada: 10 KM
Dia 5 – Casa dos Nativos / Ladeira do Império / Mirante de Andaraí / Andaraí / Lençóis.
Subida matinal rumo a Andaraí
No quinto e último dia, acordamos cedo para iniciar a subida da famosa Ladeira do Império, evitando o sol forte do meio da manhã. O trajeto, com cerca de 12 km, leva em média cinco horas de caminhada, conduzindo-nos de volta à civilização após dias de total imersão na natureza.
História e paisagens ao longo do caminho
Durante a trilha, passamos por um dos patrimônios históricos mais emblemáticos do Vale: a Ladeira do Império, construída na década de 1950 para facilitar o acesso à região. Seguindo adiante, o percurso presenteia o olhar com belas paisagens, incluindo os cursos dos rios Ramalho e Baiano, além de um mirante especial com vista panorâmica para a cidade de Andaraí.
Chegada em Andaraí e celebração
Ao meio-dia, concluímos a descida no centro da cidade, onde um carro nos aguarda. Antes de prosseguir viagem, fazemos uma parada para saborear um delicioso sorvete artesanal na Sorveteria Apolo, reconhecida como uma das melhores da Chapada Diamantina — um merecido brinde ao esforço e às conquistas da jornada.
Encerrando a travessia e celebrando o Réveillon
De Andaraí, seguimos em transporte privado até Lençóis, ponto final dos nossos serviços após cinco dias intensos de trekking, descobertas e emoções. Mais do que o encerramento da trilha, este é também o momento de celebrar a virada do ano no coração do Vale do Pati, experiência que uniu aventura, cultura e natureza em um Réveillon inesquecível na Chapada Diamantina.
Quilometragem aproximada: 12 KM
Quilometragem total: 60 KM
Os roteiros não são fixos e imutáveis. As condições climáticas e físicas podem alterar o rumo da trilha, e o Condutor estará atento a essas casualidades. Uma vez os planos de rota alterados, o grupo será comunicado previamente dos motivos e também da nova programação.
Informações importantes
O que está incluso?
• Transporte (ida e volta)
• Hospedagem
• Alimentação completa durante a trilha
• Guia local especializado
• Seguro Aventura
O que não está incluso?
• Evacuação Médica
• Carregadores pessoais ou mulas
• Itens de uso pessoal (mochilas, capas de chuva, lanternas etc)
• Consumo pessoal nas casas dos nativos
• Refeições e hospedagens antes e depois do Trekking (Incluíndo primeiro café da manhã e janta no último dia)
Sobre o investimento
- R$ 2.500,00 à vista no Pix, Dinheiro ou Boleto – Somente para reservas até 30/09.
- R$ 2.550,00 à vista nos cartões de crédito ou débito.
- R$ 2.700 até 5x no Cartão de Crédito
- R$ 2.850 até 10x no Cartão de Crédito
- As reservas serão feitas mediante o pagamento de 30% do valor da trilha à vista (R$ 750);
A reserva da vaga é feita pelo pagamento de 30% do valor total da trilha. Os outros 70% deverão ser pagos em até 48 h úteis antes da data selecionada para a trilha; Para quem optar por parcelamento, o mesmo será feito de forma online, através da plataforma Pagbank (PagSeguro), ou presencialmente através da plataforma TON (Stone).