Ano Novo no Vale do Pati

Uma virada de ano mágica na Chapada Diamantina

Já pensou em viver o Réveillon no Vale do Pati, um dos lugares mais incríveis do Brasil?


Considerado por muitos como o trekking mais bonito do Brasil, o Vale do Pati será o cenário perfeito para celebrar a chegada do novo ano em meio à natureza da Chapada Diamantina – Bahia.

Se você busca uma experiência autêntica, longe do turismo de massa, nosso grupo está pronto para te conduzir por uma jornada única que vai marcar sua vida e renovar suas energias para 2026.

Trilha do Vale do Pati – Roteiro do Réveillon 2025

Nesta expedição, faremos a Travessia do Vale do Pati em 5 dias, entre os municípios de Guiné e Andaraí.
O roteiro é completo e pensado para você aproveitar ao máximo:

  • Hospedagem em casas de nativos, com quartos compartilhados confortáveis.

  • Comida caseira à vontade e hospitalidade inesquecível.

  • Contato direto com a cultura local.

  • Paisagens que vão de cachoeiras cristalinas a mirantes de tirar o fôlego.

📅 Datas do Réveillon no Pati

  • Início: 29 de dezembro

  • Final: 02 de janeiro

São 5 dias de aventura, conexão e celebração da vida em uma das regiões mais deslumbrantes do Brasil.

Serviços inclusos:

  • Transporte privado de Palmeiras para Guiné (somente ida);
  • Guia especializado;
  • Alimentação Completa (Lanche, Café da Manhã e Jantar);
  • Hospedagem 4 noites nas casas dos nativos;
  • Serviço de Hotelaria (Roupas de cama, toalhas, etc);
  • Kit Primeiros Socorros;
  • Travessia do Vale do Pati – 5 Dias e 4 noites.

Não incluso no roteiro:

  • Qualquer item não descrito acima;
  • Equipamento pessoal;
  • Carregadores pessoais ou mulas de transporte;
  • Refeições e hospedagens antes e depois do trekking;
  • Evacuação Médica;
  • Consumo pessoal nas casas dos nativos do Vale do Pati.
  • Transporte de retorno para Palmeiras ou outros lugares da Chapada.

Vale do Pati Ano Novo - Itinerário;

Início da maior aventura de Ano Novo da sua vida:

Nossa aventura do Réveillon no Vale do Pati começa com o deslocamento a partir de Lençóis ou Palmeiras, em direção ao pequeno povoado de Guiné, porta de entrada da travessia na Chapada Diamantina.
Dali, iniciamos a subida pelo Beco ou pelo Aleixo — a escolha do caminho dependerá da avaliação do guia local, sempre atento às condições da trilha. Conforme avançamos, alcançamos os altiplanos dos Gerais do Rio Preto, um cenário impressionante que se abre em vastos campos e serras.


Conquistando o Mirante do Pati:

Depois de cruzar o Rio Preto, chegamos a um dos pontos mais marcantes do dia: o Mirante do Pati, também chamado de Mirante da Rampa.
É aqui que fazemos uma pausa para contemplar a vista panorâmica do Vale do Pati, ouvir as histórias sobre a geografia, cultura e geologia da região, além de registrar fotografias inesquecíveis dessa paisagem única da Chapada Diamantina.


Desbravando a Igrejinha:

Do mirante, iniciamos a descida da Rampa até a Ruinha, conhecida popularmente como Igrejinha.
Esse local, que já foi a principal capela do Vale, guarda memórias das celebrações e encontros da comunidade. Aqui, além de uma verdadeira imersão cultural, aproveitamos também para uma pausa estratégica de lanche, recarregando as energias para o restante da trilha.


Finalmente a Cachoeira do Funis:

Revigorados, seguimos pelo curso do Rio Funis, onde três cachoeiras se revelam ao longo do caminho. A principal delas é a Cachoeira do Funis, parada obrigatória para um banho refrescante em águas cristalinas.
Esse momento traduz a essência do trekking na Chapada: contato direto com a natureza, equilíbrio e renovação.


Final do primeiro dia da travessia.

Após a imersão nas cachoeiras, seguimos rumo à hospedagem já preparada em uma das casas de apoio do Vale do Pati.
A noite é de descanso merecido, em meio à hospitalidade dos nativos e à tranquilidade da natureza. Assim encerramos o primeiro dia do trekking, já com o coração cheio das primeiras experiências inesquecíveis da travessia.

Dia 2 – Morro do Castelo, Mirantes e Rio Funis

Café da manhã e início da trilha

No segundo dia do nosso trekking no Vale do Pati, após um café da manhã reforçado na casa dos nativos, seguimos rumo ao Morro da Lapinha, atravessando um trecho do Rio Funis.

Subida desafiadora até o mirante do Pati do Meio

A trilha exige preparo físico: trechos de lama, pedras e escalaminhadas marcam a subida até o primeiro mirante, de onde é possível contemplar a vista panorâmica do Pati do Meio, região banhada pelo Rio Funis.

Travessia da Gruta da Lapinha

Seguimos adiante até a Gruta da Lapinha, atravessada com o auxílio de lanternas. A travessia proporciona uma experiência única, de contato direto com a geologia da Chapada Diamantina, misturando aventura e contemplação.

Mirantes com vista para o Rio Lapinha e Cachoeira do Calixto

Ao final da subida, chegamos aos principais mirantes, com vistas impressionantes do Rio Lapinha e da Cachoeira do Calixto.
Aqui, nosso guia compartilha histórias, curiosidades culturais e detalhes geográficos da região, que oferece uma ampla visão para todas as direções do Parque Nacional da Chapada Diamantina.

Descanso e banho refrescante no Rio Funis

Depois de contemplar os mirantes, iniciamos a descida até o Rio Funis, onde uma parada estratégica nos permite um banho merecido em suas águas cristalinas — momento perfeito para renovar as energias após a subida desafiadora.

Retorno à Casa dos Nativos

Encerramos o dia retornando à casa dos nativos, onde o grupo desfruta de hospitalidade, boa comida e o descanso merecido após mais um dia intenso de trekking no Vale do Pati.

Dia 3 – Jornada até o Cachoeirão por Cima

A maior aventura da travessia

O terceiro dia da expedição reserva um dos momentos mais aguardados do trekking no Vale do Pati: a trilha até o Cachoeirão por Cima. Partindo da região do Pati do Meio, encaramos a caminhada mais longa da jornada, rumo a uma das maiores quedas d’água da Chapada Diamantina — com impressionantes 280 metros de altura.

O espetáculo natural do Cachoeirão

Chegar ao alto do cânion é como se abrir uma janela para a imensidão. À nossa frente, o Vale do Cachoeirão se revela em toda a sua grandiosidade, com a mata atlântica cobrindo as encostas e o rio serpenteando ao fundo. É um dos visuais mais marcantes da travessia, perfeito para contemplação silenciosa, registros fotográficos e a conexão profunda com a natureza.

Caminho de retorno pelo Arrodeio

Após esse momento de contemplação, seguimos pela rota alternativa conhecida como Arrodeio. O trajeto, mais longo, se transforma em uma caminhada leve e descontraída, ideal para conversas, integração do grupo e apreciação dos cenários que mudam a cada curva da trilha.

Encerrando o terceiro dia

De volta à Casa do Nativo, somos recebidos com a hospitalidade simples e calorosa típica do Vale do Pati. Depois de quase 18 km de caminhada, a sensação é de plenitude: testemunhamos um dos grandes destaques da Chapada Diamantina, experiência que combina desafio físico e emoção inesquecível.

📍 Distância aproximada do dia: 18 km

Dia 4 – Do Pati do Meio ao Pati de Baixo

Despedida do Pati do Meio

No quarto dia da expedição, deixamos para trás a região do Pati do Meio e seguimos em direção ao Pati de Baixo, trecho que combina história, cultura e natureza exuberante.

Antiga prefeitura do Vale do Pati

Nossa primeira parada é no antigo prédio da Prefeitura do Pati, um ponto cheio de simbolismo. Ali, o guia compartilha histórias sobre os antigos moradores, curiosidades culturais e detalhes da geografia do vale, enriquecendo ainda mais a experiência.

Banho no Poço da Árvore

Logo adiante, encontramos o famoso Poço da Árvore, considerado por muitos o melhor banho do trekking. Suas águas cristalinas e a sombra acolhedora da vegetação formam um cenário perfeito para relaxar e aproveitar momentos de pura conexão com a natureza da Chapada Diamantina.

Caminhada pela Mata Atlântica

Seguimos a trilha em meio à Mata Atlântica preservada, sempre cercados por sombra e pelo frescor da floresta. Essa parte do percurso nos conduz até a casa de Seu Joia , localizada no coração do Pati de Baixo.

 

Dia 5 – Encerramento da travessia: do Vale do Pati a Andaraí

Despedida do Vale do Pati

No último dia da expedição, nos despedimos do Vale do Pati com a travessia do Rio Pati, nas proximidades da casa de Seu Joia. Este é o momento de contemplar pela última vez a natureza exuberante e a tranquilidade que marcaram toda a experiência.

Subida pela Ladeira do Império

Seguimos pela histórica Ladeira do Império, um patrimônio cultural da Chapada Diamantina, que oferece diversos mirantes naturais para apreciar a grandiosidade do Vale do Pati. É o cenário perfeito para fotografias e para guardar lembranças inesquecíveis desta travessia.

Mirantes e conexão com o Vale

Ao longo do caminho, cada mirante proporciona novas perspectivas do vale, reforçando a sensação de encerramento da jornada e de integração com a natureza. A subida é recompensada pelas vistas panorâmicas e pela energia do grupo após cinco dias de trekking.

Chegada à cidade de Andaraí

A trilha se conclui na cidade de Andaraí, onde o grupo se despede após cinco dias de aventura, emoção e contato profundo com a Chapada Diamantina. Após a chegada, iremos pegar um transporte privado rumo a Lençóis.

R$ 2.500,00 à vista (PIX ou Dinheiro).

R$ 2.700,00 (Até 5x no Cartão!)